terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Caminho

De repente um caminho!
Estreito e encruzilhado!
Vou seguí-lo, embalado pela voz do meu destino!

O sobe e o desce da vida!
O sossego da noite...
Apenas ouço meus passos...
Que nem pela vargem negra é percebida!

As flores, me dão a entender que choram!
Vivenciam o tormento da minha alma!
Como seu eu fosse, elas próprias!
Pelo caminho mais estreito... Sigo em frente!
Tentando encontrar...
O que nem sei o que busco tanto!

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